O saqueador

 

 

 

 

 

001- O passeio

Texugo Titi

-Meninos, querem ir dar um passeio, já que está bom tempo ?

 

Barth

-Claro, pai! Mas, só, nós, porque a Sissi é muito lenta e distraída.

 

  Sissi

-Ai sim? E tu, só pensas em confusões, com as “Senhoras da floresta”.

 

Titi

-Vais prometer que, não sais de perto, de mim e não respondes a provocações.

 

Barth

-Claro, pai. Sem problemas.

 

Sissi

-Vamos fazer uma corrida, até ao rio?

 

Barth

-Vamos a isso!

 

Cena 002 – A travessia

Barth

-Olhem o rio!  Parece tão fundo.  Como vamos atravessá-lo?

 

Titi

-Procurem umas pedras, qjue façam uma ponte.

 

Sissi

-Olhem ali, ao fundo.

 

Barth

-Aquelas pedras? Eu escorrego, caio e fico todo molhado.

 

Sissi rindo

-Não, me digas que, não sabes nadar?

 

Titi

-Parem de discutir. Estou a morrer de fome.

 

Cena 003 – A queda

Titi

-Vamos! Não olhem, para baixo.

 

Barth escorregando

-Ah, ah, ah.

 

Sissi

-Oh, não!

 

Titi

-Tenta agarrar-te a este, tronco. Depressa!

 

Sissi

Uma queda-de-água. Cuidaaado!

 

Barth quase afogando-se

-Socorro! Socorro!

 

Cena 004 –  O salvamento

Titi

-Vira-te de costas. Temos de sair daqui, rápido!

 

Barth

-A água é muito forte. Está-me a puxar.

 

Corvo Guito

-Parecem aflitos. Querem ajuda?

 

Sissi

-Se fizer esse favor?

 

Guito

-Claro!

 

Barth seguro nas garras de Guito respira de alíivio

-Ufa! Obrigado, por me salvares a vida.

 

Guito qestiona rindo-se

-Não me digas qaue, não sabes nadar?

 

Barth envergonhado

-Bem… na verdade… não sou muito bom nisso.

 

 

Cena 005 – Os saqueadores

Rapousa Hélia

-Estou cheia de fome! São horas, de uma boa refeição.

 

Rapousa Toni

-Parece que, estamos com sorte. Já vi uns texugos saborosos, por aí.

 

Rapousa Pipo

-Posso apanhar um, sozinho?

 

Hélia

-Não. Desastrado, como és, ainda ficamos , mas é sem almoço.

 

Toni

-Tive uma ideia. Vamos fazer uma emboscada.

 

Pipo

-Estou cheio de fome. Não podemoss simplesmente, atacá-los e pronto?

 

Toni

-Não me apetece muuito correr. Também tenho a barriga a dar horas.

 

Hélia

-Tenho uma ideia melhor.

 

Toni

-Qual?

 

Hélia

-Há uma capoeira, perto daqui. Para já é mais, fácil e menos cansativo.

 

Cena 006 – Á procura de um novo abrigo

 

Titi

-Vamos mudar de casa.

 

Barth

-Mas, pai gosto de viver aqui.

 

Titi

-Já, não é seguro.

 

Barth

-E a  Sisi?

 

Titi

-Podemos vir visitá-la.

 

 Barth

-Porque não, a levamos connosco?

 

Titi

Ela tem a família dela.

 

 

Cena 007- A despedida

 

Sisi

-Olá.

 

Barth triste

-Olá.

 

Sisi

-O que tens?

 

Barth

-Vou-me embora.

 

Sisi

-Embora? Para onde?

 

Barth

-Não sei.

 

Sisi

-Mas, porque te vais embora?

 

Barth

-O meu pai diz que, já, não é seguro viver, aqui.

 

 

Cena 008 – A viagem

Lili

-Está  a amanhecer, vamos pôr-nos a caminho.

 

Barth

-Então, e o pequeno-almoço? Estou cheio de fome.

 

Titi

-No caminho, talvez se encontre alguma coisa, para comer.

 

Horas mais tarde

Barth entusiasmado

-Olhem, ali! Lesmas!

 

Titi

-E restos  de frutos. Alguém fez um pique-nique e esqueceu-se de apanhar as sobras.

 

Lili

-Que, belo banquete.

 

Barth

-Ao ataque!

 

Cena 009 – Encontro inesperado

Toni

-Vejam só, quem temos aqui?

 

Hélia a salivar

-Se , não são aqueles, texugos saborosos.

 

Titi

-Fujam! Vamos subir áquela árvore. Rápido!

 

Toni

-Vamos apanhá-los!

 

Hélia

-Vou tentar, cortar-lhes o caminho.

 

Titi

-Subam! Rápido!

 

Lili

-Estão quase, a apanhar-nos.

Barth saltando para o tronco

-Mas, não, me apanhão.

 

Cena 010- A tempestade

 

Pipo assustado

-O céu escureceu. É melhor ir para, casa.

 

Toni

-Não sejas medricas.

 

Hélia irritadda

-Enquanto discutem,  a refeição vai fugir.

 

Toni

-Então, o que sugeres, que se faça?

 

Hélia

-Que tal, cortar-lhes o caminho.

 

Começa a chover torrencialmente

Pipo desesperado

-Tenho frio e fome!

 

Cena 011- O abrigo

 

Toni

-Andem, daí. Vamos procurar, uma toca, onde nos  abrigar desta,, maldita chuva  e passar uma noite descansada.

 

Hélia

-Olhem ali. Parece bastante, confortável.

 

Pipo

-Cheira mal e tenho tanta fome, que, até oiço o meu estômago a roncar.

 

Toni

-Ok. Ok. Fiquem aqui, que vou caçar qualquer,coisa comestivel.

 

Cena 012- A refeição

Pipo

-Ena! Ena! Um coelho!

 

Hélia

-Deixa-me arranjá-lo.

 

Pipo impaciente e pulando para  coelho

–Deixa cá, ver.

 

Toni zangado

-Agora vais acalmar-te e esperar, que, nós comamos.

 

Pipo desespderado

– Mas pai, não é jussto.

 

Toni

-Não quero ouvir-te mais, até, ao fim da refeição.

 

Cena 013- Pipo rouba uma perna e foge, mas encontra uma nova amiga

 

Toni irritado

-Volta aqui!

 

Pipo comendo deliciado

-Está mesmo, saboroso.

 

Momentos depois

Borboleta

-Olá.

 

Pipo com a boca cheia

-Quem és tu?

Borboleta

 

-Chamo-me pintas. E tu?

Pipo

-Chamo-me Pipo. Queres comer?

 

Pintas

-Não como coelho, obrigado.

 

Pipo

-Então, o que comes?

 

Pintas

-Como plantas e néctar, que é delicioso.

 

 

Cena 014 – Um novo lar

 

Toni

-Este lugar parece tranquilo. Temos comida e água fresca. E se ficássemos aqui, a viver?

 

Hélia

-Parece-me muito boa ideia porque, já estou cansada de andar,

com a casa às costas.

 

Pipo saltando de alegria

-Boa! Boa! Vou poder, brincar com a pintas, o dia inteiro. Vou já, dar-lhe a novidade

 

Hélia

-Está a cair a noite.  Deixa para, amanhã.

 

Pipo

-Mas, amanhã, bem cedo vou logo contar-he.

 

Toni exausto

– Agora, será que pudemos ir dormir? Já nem, me aguento nas patas.

 

Fim 

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