Uma viagem fantástica

 

 

Cena 001-Um passeio no parque


Diego
– Olhem, o arco-iris.

Joana
– O que é que tem?

Diego
-O que será que há para lá’?

Filipe
-Dragões e feiticeiros.

Joana
-Que disparate.

Diego
-E se fossemos à procura da passagem?

Joana
-Qual passagem, qual quê. Vou mas é para casa, que já é tarde.

Filipe
-Vem daí ou estás com medo?

 

 

 

Cena 002- A viagem

 

Diego
-Olhem! Ali deve ser a passagem, para o lado de lá.

Filipe
-Vamos ver o que há do outro lado.

Joana
-Ainda acho que isto é tudo um grande disparate.

Filipe
-Um rio prateado, vem lá um barco.

Elfo
-Olá. Quem são vocês? De one vêm?

Filipe
-Eu sou o Filipe e estes são os meus amigos, Diego e Joana.

Vimos do outro lado do arco-irís.

Elfo
-Qual lado?

Diego
-Do lado dos humanos.

Elfo
-Estou a ver. O que querem daqui?

Diego
-Viems ver o que havia deste lado.

Elfo
-Eu sou o chefe da guarda real. Vocês são cosiderados invasores, têm de vir à presença do grande elfo real.

Joana
-Eu disse que não era boa ideia, fazer esta viagem.

 

 

Cena 003- A masmorra

 


Elfo Real
-O que fazem aqui? Vieram espiar o meu reino, a mando do Sr das Trevas?


Filipe
-Só viemos ver o que havia deste lado do arco-iris.


Elfo Real
-Silêncio! Vão para as masmorras, até que decida o que fazer com vocês.


Diego
-Não há nada, que se coma? Já tenho o estômago colado às costas.


Guarda
-Se me permite grande Elfo Real, talvez seja melhor alimentar os prisioneiros, para os manter controlados.


Elfo Real
-Faz como achares melhor, desde que, não provoquem mais problemas.


Guarda
-Fiquem aqui sossegados, que vou tentar encontrar algo, para comerem.


Diego
-Não nos podem prender aqui, eternamente. Nós não fizemos nada.


Joana
-É melhor calares-te, para não pioares a situação.


Filipe
-Aagora vamos comer, depois vê-se o que se faz.


Guarda irritado
-Se não, se calam ainda acabam a limpar todas as casas de banho do castelo.

 

 

Cena 004- 1ª Tentativa de fuga

 


Diego
-Quando o guarda se aproximar, tu distrai-o enquanto eu tento tirar-lhe as chaves.


Filipe
-Está bem.


Joana
-Não sei não.


Guarda
-Aqui têm o vosso repasto. Ei, o que pensam que estão a fazer?

Ajudem, ajudem! Os prisioneiros estâo a tentar fugir.


Guarda 2
-O melhor é separá-los.


Guarda 1
-Concordo. É mais seguro.

 

 

Cena 005 – 2ª Tentativa de fuga

 

 

Filipe
-E agora, como é que vamos sair daqui?


Diego
-Temos de apanhar as chaves.


Filipe
-Ah sim?! E como é que pretendes conseguir essa proeza?


Joana
-E se parasssem e discutir por um minuto e pensássemos juntos


Filipe
-Como assim? A menina sabechona tem alguma ideia genial, para nos tirar daqui?


Joana
-Que tal começar por apanhar as chaves, quando o guarda tiver a dormir?

Diego
-Se ele ficar perto da cela, claro.

 

 

Cena 006- A Ponte levadiça

 


Joana
-Vamos! Não temos muito tempo, antes, que deêm pela nossa falta.


Filipe
-Ainda temos de baixar a ponte, convém sermos rápidos.


Diego
-Está a anoitecer, isso deve facilitar a fuga.


Filipe
-Estamo-nos a esquecer de um pormenor, muito importante.


Diego
-Qual?


Filipe
-Como é que vamos atravessar o rio prateado a esta hora da noite?


Joana
– Vai ter de ser a nado.

 

 

Cena 007- A travessia do rio

 


Diego
-Estão ali umas tábuas procuurem alguma coisa, que sirva para as amarrar.


Joana
-Estão aqui, estas folhas compridas.


Diego
-Vai ter que dar.


Filipe
-Falta alguma coisa, para remar.


Joana
-Talvés, aqueles troncos mais finos.


Diego
-Temos que nos despachar, antes, que amanheça e dêem pela, nossa fuga.

 

 

Cena 008- A persiguição

 


Guarda 2
-Alerta! Alerta!


Chefe dos guardas
-O que se passa, soldado?


Guarda 2
-Os prisioneiros fugiramm.
Chefe dos guardas irritado

-Ai sim? Ordenei que ficasses de vigia.


Guarda 2
-Mil perdões, meu comandante mas adormeci.


Chefe dos guardas
-Reune todos os guardas, não devem ter saído do castelo e se por acaso conseguiram passar os portões, nãao têm como atravessar o rio prateado Se nos depacharmos ainda, os apanhamos sem ser preciso aborrecer vossa alteza.

 

 

Cena 009 – O esconderijo

 


Filipe
-Precisamos de sair aqui.


Joana
-Temos de nos esconder e descobrir como voltar para casa.


Diego
– Para já temos ali, uma caverna. Até à noite ficamos lá


Joana
-E como vamos voltar para casa?


Filipe
-Bem, talvez tenhamos de descobrir um portal.


Diego
-Talvez, o arco-iris seja o portal.

 

 

Cena 010 – Uma ajuda inesperada

 


Corso
-Estão perdidos?


Diego
-Fugimos o castelo.


Corso
-A sério?! Nunca ninguém conseguiu escapar.
E agora para onde vão?


Filipe
-Queremos voltar para casa.


Corso
-Vão ter de esperar pelo próximo arco-íris.


Diego
-Foi o que eu disse.


Corso
-A noite, já vai longa. O melhor é ficarmos aqui, todos na gruta.

 

 

Cena 011- A fogueira

 


Joana
-Está tanto frio. E se fizéssemos uma fogueira, para nos aquecerrmos?


Diego
-Já agora, com o quê, não me dizes.


Filipe
-Não à problema. Temos pedras e erva seca. Vou fazer como vi num filme.


Diego
-Ah sim? Vê lá, se não pegas fogo à gruta toda.


Joana
-E se parásses de reclamar e ajudásses mais?


Filipe
-Vou friccionar um tronquinho noutro e quando fizer faísca, tu pões as ervas secas o pé, até arderem. Percebestes?


Joana
-Ora, cá está uma bela fogueira. Quando trabalhamos em equipa saímo-nos bem.


Diego
-O melhor é dormimos. Talvés, amanhã haja um arco-íris, para nos levar para casa. Já tenho saudades dos pais.


Filipe
-Há quanto tempo estamos aqui?


Joana
-Há pelo menos dois dias.

 

 

Cena 012- Regresso a casa

 


Filipe
-Bom dia, Como está o tempo?


Joana
-Cinzento, deve estar quase a chover.


Filipe
-Vamos comer umas bagas.


Diego
-Olhem! Está a chover e o sol está a querer romper.


Filipe
-E depois?


Diego
-Não te lembras do que o elfo disse? A única maneira, de sairmos daqui é através do arco-íris.


Joana
-Então é melhor despacharmo-nos.

 

 

Cena 013 – Explicações

 


Francisco
-Mas, onde, raio é que vocês se meteram?


Filipe
-Então, pai! Só fomos ver o que havia do outro lado, do arco-íris.

Joana
-Na verdade, fomos à terra dos elfos e tivemos uns probleminhas.


Francisco
-O quê? Tenho a polícia judiciária, toda, atrás de vocês e dizem que foram á terra dos elfos?
Chega! Vocês vão para caasa, que, os vossos pais devem esttar tão preocupados como eu. E tu vais para o teu quarto estudar prque amanhã tens teste ou será que era ontém?
Ah, ah, ah, que grande confusão!

 

 

Fim 

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